Hoje fui ver Mutarelli transubstanciar sua esquizofrenia. Ao chegar, o vejo disfarçado em frente ao Pedrão II, em uma rodinha com a pseudo-nata-cultural-ribeirãopretana, estranhamente calado. Lógico, só podia estar calado, a pseudo-nata não sabia nada a respeito do trabalho de Mutarelli, então não tinham o que conversar com ele. Estavam na companhia dele porque ele era o entrevistado do dia, e isso é o que importa, se parecer amigo íntimo do cara. Afinal, vida é de aparências.
Não me intimidei. Fui la no meio e iniciei uma conversa com Mutarelli. Logo percebi que ele queria é sair daquela rodinha idiota composta de uma das piores raças que o mundo já conheceu: os pseudos. Ribeirão tá cheiro. Para eles, não importa o que você pensa, o que importa é o que você tem, ou o o cargo que você ocupa. É aquela velha história, onde o ter se sobresai ao ser.
Mas enfim, a conversa foi curta e prazerosa. Mutarelli de fato é um insano. E cachaceiro - tava com bafo de uísque. E gente boa - conversou comigo numa boa vontade tremenda.
Sobre a sabatina, o entrevistador só fez perguntinha clichê - ainda bem que ele reconheceu isso na própria entrevista.
Não me intimidei. Fui la no meio e iniciei uma conversa com Mutarelli. Logo percebi que ele queria é sair daquela rodinha idiota composta de uma das piores raças que o mundo já conheceu: os pseudos. Ribeirão tá cheiro. Para eles, não importa o que você pensa, o que importa é o que você tem, ou o o cargo que você ocupa. É aquela velha história, onde o ter se sobresai ao ser.
Mas enfim, a conversa foi curta e prazerosa. Mutarelli de fato é um insano. E cachaceiro - tava com bafo de uísque. E gente boa - conversou comigo numa boa vontade tremenda.
Sobre a sabatina, o entrevistador só fez perguntinha clichê - ainda bem que ele reconheceu isso na própria entrevista.